terça-feira, 3 de novembro de 2009

Preguiça (Parte 1)



Se você é preguiçoso(a) observe um pouco as formigas, pois com elas você pode tirar uma lição para a sua vida!

Elas não têm líder, nem chefe, nem governador, mas guardam comida no verão, preparando-se para o inverno. Preguiçoso, até quando você vai ficar deitado? Quando vai se levantar? Então o preguiçoso diz: “Eu vou dormir somente um pouquinho, vou cruzar os braços e descansar mais um pouco.” Mas, enquanto ele dorme, a pobreza o atacará como um ladrão armado.
Provérbios 6:6-11:

A preguiça pode ser interpretada também como aversão ao trabalho negligência, indolência, morosidade, lentidão, moleza, dentre outros.

O preguiçoso, conforme o senso comum, é aquele indivíduo avesso a atividades que mobilizem esforço físico ou mental. De modo que lhe é conveniente direcionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços.

A preguiça é algo que pode ser combatido e pode ter motivações psicológicas ou fisiológicas.

O indivíduo pode não estar se adaptando ao meio em que vive, visto que a sociedade exige dele determinadas posturas e ações como trabalho, estudo, obrigações morais, obrigações sociais, etc. Portanto, o que poderia determinar o seu sucesso ou não é a capacidade de conciliar as suas necessidades com as demandas do meio em que está.

A pessoa que se sente acometida de preguiça necessita entender as circunstâncias em que se encontra e traçar seus objetivos de modo que seja conveniente para si e para os demais - isto, se for considerada uma perspectiva moral e ética. Dessa forma alcançará um equilíbrio entre o que deseja e o que lhe impede de alcançar seus desejos, seja qual for o motivo destes empecilhos. Aumentando, possivelmente, a sua satisfação em viver, em decorrência da diminuição dos seus conflitos internos.

Existem muitas formas de contornar essa situação. Pode-se procurar ter uma vida mais saudável de modo a melhorar sua disposição através de uma alimentação mais adequada ou atividades físicas como o esporte. Mudanças de hábitos, trocando-os por outros que lhe tragam maior satisfação. Procurar a opinião de outras pessoas. Encontrar coisas que lhe dê motivação e mais sentido à vida. Organizar melhor sua vida. Procurar orientação de um psicólogo ou de um psiquiatra. Procurar o convívio com outras pessoas. E uma infinidade de outras coisas que concernem, principalmente, ao próprio indivíduo.

A falta de disposição pode estar ligada a falta de um sentido maior nas motivações. Às vezes é melhor o sorriso de uma pessoa do que um grande valor financeiro, por exemplo.

Enfim, para superar a preguiça é necessária uma análise profunda sobre a própria vida, o pensamento e as motivações. Se sentir útil para si e para os demais, exige coragem e muita força de vontade.

Postagem feita por Wellington

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